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Ministério da Cultura e o Governo de Minas Gerais apresentam:
Ensaios


Mulheres que pegam a estrada: o protagonismo feminino no filme de estrada latino-americano dos anos 2000
Por Mariana Mól | Ensaios Quando se pensa em filmes de estrada, a imagem que comumente se apresenta é uma paisagem esvaziada de uma estrada, um veículo e a personagem viajante que vai empreender o trajeto e conduzir a narrativa do filme. Um emblema dessa iconografia é Sem destino ( Easy rider – EUA, 1969), dirigido por Dennis Hopper, com o cenário desértico dos Estados Unidos, duas motocicletas e os protagonistas Billy e Wyatt, interpretados, respectivamente, pelo próprio H
Mariana Mól
há 5 dias10 min de leitura


Entre cinzas, mora a mulher que gestou o mundo: EAMI (2022) e a potência do que não podemos ver
No solo árido do Chaco Paraguaio, quase desértico, alguns ovos abandonados pairam à espera de sua irrupção. Carregam em si as vidas que não poderão mais ser eclodidas ali, naquele território que parece conter o princípio e o fim do mundo em um mesmo instante. Mas aquele instante dura eras.
Ana Clara Mattoso
há 5 dias8 min de leitura


Deitar e rolar com "Os homens que eu tive"
Por Juliana Gusman | Ensaios *Este texto foi lido na sessão comentada de Os homens que eu tive (1973), de Tereza Trautman, promovida pela plataforma Sara y Rosa em parceria com o Cine Santa Tereza, de Belo Horizonte, em setembro de 2025. A sessão foi dedicada à diretora. Teresa e Tereza Começo este texto evocando outro filme, que tem assombrado, recorrentemente, os meus primeiros parágrafos: o incontornável Jeanne Dielman , de Chantal Akerman, relançado nas salas de cinema
Juliana Gusman
22 de out.11 min de leitura


Quebrando espelhos: prostituição e monstruosidades feministas no cinema de Marleen Gorris
Entre o hiper-realismo da domesticidade belga de Chantal Akerman e do puteiro high society de Nova York de Lizzie Borden, Broken Mirrors (1984), de Marleen Gorris, estilizou desvios.
Juliana Gusman
4 de out.10 min de leitura


A língua das meninas raivosas: "Baise-moi" (2000)
Com o vômito da menina monstruosa que, em O exorcista (William Friedkin, 1973), encarna os assombros masculinos, a escritora e cineasta Virginie Despentes batiza sua obra-prima.
Juliana Gusman
29 de ago.10 min de leitura


Mulheres e Arquivos: Guardiães da memória e do tempo
Assim como as mulheres que cuidam das sementes para proteger o patrimônio cultural de suas comunidades, as documentaristas latino-americanas que incorporam uma perspectiva de gênero em sua visão artística estão trabalhando ativa e profundamente para recuperar seus próprios arquivos cinematográficos e os de outras pessoas, como se estivessem mergulhando nas profundezas da memória para preservar a cultura de nossa região.
Marisol Aguila Bettancourt
13 de ago.8 min de leitura


Paisagens do Íntimo: A Herança de Chantal Akerman no Cinema de Mulheres Latino-Americanas
Quais as influências da obra de Chantal Akerman no cinema latino-americano realizado por mulheres? Quando essa pergunta me foi posta, vieram-me rapidamente à cabeça alguns filmes, como La Ciénaga (2001) de Lucrécia Martel, Baronesa (2017) de Juliana Antunes, O Canto das Amapolas (2023) de Paula Gaitán, Casa (2019) de Leticia Simões, entre outros. Ao olhar para esses primeiros filmes que emergiram na memória, percebi que todos eles foram realizados depois dos anos 2000 – mais
Natália Marchiori da Silva
17 de jun.8 min de leitura


O poder de estar aqui: memória da ditadura militar argentina nos filmes de Albertina Carri
Quando Albertina Carri é convidada a montar uma exposição no Parque de la memoria em Buenos Aires, centrada nos vestígios do passado violento do país, sua obra já elaborava a memória da ditadura militar argentina há mais de uma década.
Clara Bastos Marcondes Machado
16 de mai.8 min de leitura


Sara Gómez e o direito de querer tudo
El rostro de Sara Gómez quedó grabado en mi memoria antes incluso de conocer su obra, gracias al montaje de mi escena favorita del cortometr
Maria José Merino
5 de abr.8 min de leitura


Há bem mais entre um homem e uma mulher: dos regimes políticos aos regimes estéticos em "De cierta Manera"
Além de ser o primeiro filme cubano feito por uma mulher negra, De cierta manera (1974-1977) revela-se hoje incontornável se quisermos subst
Roberta Veiga
2 de abr.7 min de leitura


Yo no creo en las brujas, pero que las hay, las hay
A religiosidade, a moralidade e a família, temas recorrentes nesses filmes, servem como espelhos das crenças e medos de suas respectivas soc
Yasmine Evaristo
25 de mar.7 min de leitura


Miss Mary: a estética feminista e as políticas do amor de Maria Luísa Bemberg
"Eu não sinto tal felicidade para nada. O passado me agonia, me traz más recordações. Coloquei-as em uma sombra e considero que não ofuscam
Juliana Gusman
16 de mar.15 min de leitura


"A ferida que começou a abrir para nunca mais fechar": Elizabeth Teixeira, militância e maternidade no redemoinho da história
A memória das lutas sociais no Brasil, tal como inscrita nas imagens do documentário brasileiro, esboça – com limites, mas também
Cláudia Mesquita
13 de fev.27 min de leitura


O Cinema é uma Rosa
O que é o cinema? O que é um filme? O que torna alguém cineasta?
Izabela Silva
21 de jan.9 min de leitura


Meninas desobedientes: memória, fantasia e resistência no cinema dirigido por mulheres centro-americanas.
Seria então o que vimos pelas janelas e portas da nossa infância, a coisa mais próxima dos nossos primeiros filmes?
Maria José Merino
21 de jan.9 min de leitura













































