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Ministério da Cultura e o Governo de Minas Gerais apresentam:

Colaboradoras

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Izabela Silva

Cineasta, pesquisadora e poeta brasileira de Minas Gerais, atualmente baseada em Barcelona. Fundadora da Abre Caminho Filmes, produtora com foco em projetos audiovisuais feitos por mulheres. É mestre em Documentário de Criação pela Universidade Pompeu Fabra em Barcelona e especialista em pós-produção pela ESCAC, teve suas obras exibidas em festivais e galerias pelo mundo. Atualmente, desenvolve os filmes I’m Not a Filmmaker e How to Become a Mother.

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Izabela Silva

Cineasta, pesquisadora e poeta brasileira de Minas Gerais, atualmente baseada em Barcelona. Fundadora da Abre Caminho Filmes, produtora com foco em projetos audiovisuais feitos por mulheres. É mestre em Documentário de Criação pela Universidade Pompeu Fabra em Barcelona e especialista em pós-produção pela ESCAC, teve suas obras exibidas em festivais e galerias pelo mundo. Atualmente, desenvolve os filmes I’m Not a Filmmaker e How to Become a Mother.

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Glênis Cardoso é formada em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Ela transita entre a produção, crítica, curadoria e preservação audiovisual. Foi co-fundadora e editora-chefe do Verberenas, projeto que inclui uma revista online sobre cinema por uma perspectiva feminista e exibições de filmes dirigidos por mulheres. É preservadora-assistente da Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, da organização Cinelimite.

Glênis Cardoso 

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Juliana Gusman

Pesquisadora, professora, curadora e crítica de cinema. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, pesquisa imagens do trabalho e do desejo. Integra os grupos de pesquisa Poéticas Femininas, Políticas Feministas (UFMG), Mídia e Narrativa (PUC Minas) e MidiAto (ECA-USP). Faz parte da equipe curatorial da Mostra Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema (CCBB), da plataforma Cardume Curtas e do FestCurtasBH.

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María José Merino

Directora, productora e investigadora de cine. Estudia Comunicación Audiovisual en la Universidad de Costa Rica en la que desarrolla su tesis alrededor de la mirada femenina en el cine dirigido por mujeres en Costa Rica. Cursó el Máster de Documental de Creación de la Universidad Pompeu Fabra en Barcelona en el que desarrolló su primer largometraje “Susurran las Raíces”. Ha dirigido proyectos audiovisuales que incluyen cortometrajes documentales, de ficción y experimentales, entre otros formatos.

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María José Merino

Directora, productora e investigadora de cine. Estudia Comunicación Audiovisual en la Universidad de Costa Rica en la que desarrolla su tesis alrededor de la mirada femenina en el cine dirigido por mujeres en Costa Rica. Cursó el Máster de Documental de Creación de la Universidad Pompeu Fabra en Barcelona en el que desarrolló su primer largometraje “Susurran las Raíces”. Ha dirigido proyectos audiovisuales que incluyen cortometrajes documentales, de ficción y experimentales, entre otros formatos.

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Glênis Cardoso 

Glênis Cardoso é formada em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Ela transita entre a produção, crítica, curadoria e preservação audiovisual. Foi co-fundadora e editora-chefe do Verberenas, projeto que inclui uma revista online sobre cinema por uma perspectiva feminista e exibições de filmes dirigidos por mulheres. É preservadora-assistente da Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, da organização Cinelimite.

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Mónica Delgado

Crítica de cinema, curadora e comunicadora social do Peru. Leciona na Escola de Comunicação Social da Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Tem mestrado em Literatura com especialização em Estudos Culturais e é candidata a doutorado em História da Arte na mesma universidade. É diretora da revista Desistfilm. Em 2020, publicou o livro María Wiesse en Amauta: Los orígenes de la crítica de cine en el Perú. Ela ministrou workshops e cursos sobre crítica cinematográfica e cinema experimental.

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Professora do curso de graduação e do programa de pós-graduação em
Comunicação Social da UFMG, onde integra os grupos de pesquisa Poéticas da Experiência e Poéticas Femininas, Políticas Feministas. Pesquisadora do cinema brasileiro, com mestrado e doutorado na ECA-USP. Publicou, com Consuelo Lins, o livro “Filmar o real - sobre o documentário brasileiro contemporâneo” (Jorge Zahar, 2008), e organizou, com María Campaña Ramia, "El otro cine de Eduardo Coutinho" (2012), publicado no Equador.

Claudia Mesquita

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Nayla Guerra

Nayla Guerra é pesquisadora, cineasta e curadora. Graduada em Audiovisual na ECA-USP, é produtora cultural na Cinemateca Brasileira. Foi bolsista FAPESP, com um estudo sobre curta-metragens feitos por diretoras brasileiras na ditadura civil-militar, pesquisa publicada no livro “Entre apagamentos e resistências” (Editora Alameda, 2024). É co-organizadora e autora do livro “No rastro dos encontros perdidos – A mostra Novíssimo Cinema Brasileiro” (USP, 2024). É diretora do curta-metragem “Ferro’s Bar” (2023) e organizadora do coletivo e cineclube Cine Sapatão. É colunista de cinema do Opera Mundi.

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Crítica de cinema, curadora e comunicadora social do Peru. Leciona na Escola de Comunicação Social da Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Tem mestrado em Literatura com especialização em Estudos Culturais e é candidata a doutorado em História da Arte na mesma universidade. É diretora da revista Desistfilm. Em 2020, publicou o livro María Wiesse en Amauta: Los orígenes de la crítica de cine en el Perú. Ela ministrou workshops e cursos sobre crítica cinematográfica e cinema experimental.

Mónica Delgado

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Claudia Mesquita

Professora do curso de graduação e do programa de pós-graduação em Comunicação Social da UFMG, onde integra os grupos de pesquisa Poéticas da Experiência e Poéticas Femininas, Políticas Feministas. Pesquisadora do cinema brasileiro, com mestrado e doutorado na ECA-USP. Publicou, com Consuelo Lins, o livro “Filmar o real - sobre o documentário brasileiro contemporâneo” (Jorge Zahar, 2008), e organizou, com María Campaña Ramia, "El otro cine de Eduardo Coutinho" (2012), publicado no Equador.

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Nayla Guerra é pesquisadora, cineasta e curadora. Graduada em Audiovisual na ECA-USP, é produtora cultural na Cinemateca Brasileira. Foi bolsista FAPESP, com um estudo sobre curta-metragens feitos por diretoras brasileiras na ditadura civil-militar, pesquisa publicada no livro “Entre apagamentos e resistências” (Editora Alameda, 2024). É co-organizadora e autora do livro “No rastro dos encontros perdidos – A mostra Novíssimo Cinema Brasileiro” (USP, 2024). É diretora do curta-metragem “Ferro’s Bar” (2023) e organizadora do coletivo e cineclube Cine Sapatão. É colunista de cinema do Opera Mundi.

Nayla Guerra

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Colaboradora_Ludmila.png

Formada em Direito e estudante de Jornalismo na PUC Minas. Com experiência na área de Direitos das Mulheres em Situação de Violência de Gênero, busca ampliar o debate sobre temas sociais por meio do jornalismo cultural e investigativo. Apaixonada pela fotografia, artes visuais e entusiasta do cinema, sempre em busca de novas histórias e novas perspectivas.

Ludmila Gualberto

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Juliana Gusman

Pesquisadora, professora, curadora e crítica de cinema. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, pesquisa imagens do trabalho e do desejo. Integra os grupos de pesquisa Poéticas Femininas, Políticas Feministas (UFMG), Mídia e Narrativa (PUC Minas) e MidiAto (ECA-USP). Faz parte da equipe curatorial da Mostra Mulheres Mágicas: reinvenções da bruxa no cinema (CCBB), da plataforma Cardume Curtas e do FestCurtasBH. 

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Ludmila Gualberto

Formada em Direito e estudante de Jornalismo na PUC Minas. Com experiência na área de Direitos das Mulheres em Situação de Violência de Gênero, busca ampliar o debate sobre temas sociais por meio do jornalismo cultural e investigativo. Apaixonada pela fotografia, artes visuais e entusiasta do cinema, sempre em busca de novas histórias e novas perspectivas.

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