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Ministério da Cultura e o Governo de Minas Gerais apresentam:
Críticas


19º CineBH: Parindo um filme com Madalena
Em Morte e Vida Madalena (2025), Guto Parente constrói um retrato afetivo e caótico do próprio fazer cinematográfico. Madalena (Noá Bonoba), produtora de cinema grávida de oito meses e em luto pela morte do pai (Carlos Francisco), decide unir forças para filmar a ficção científica idealizada por ele. A partir dessa premissa, o diretor faz do caos o princípio que rege o coletivo e também a própria narrativa.
Marcelle Won Held
11 de nov.2 min de leitura


19º CineBH | Entre Rios e Memórias: o luto como travessia em Cais
Cais, de Safira Moreira, reafirma a força de um cinema que se move entre memória, luto e ancestralidade; um cinema que não almeja apenas narrar, mas sentir.
Micaella Matias
11 de nov.3 min de leitura


19º CineBH: Rasga a memória e atravessa o corpo
Em sua 19ª edição, o CineBH reafirma o cinema como espaço de confronto entre memória e presente. Em Cronicas del Absurdo (2023) de Miguel Coyula, exibido na Mostra Conexões, e Sebastiana (2024) de Pedro de Alencar, parte da Programação Muitas Familias: Fricções, Memórias e Contatos, a imagem é um corpo insurgente: convoca o espectador a encarar o trauma, a ausência e a opressão não como vestígios do passado, mas como rastros que ainda habitam e permanecem no presente. Esses
Raianne Ferreira
11 de nov.4 min de leitura


19º CineBH: Punku e a fantasia amarga da realidade
Punku é o limiar entre o real e o fantástico, no qual a brutalidade da vida atravessa os sonhos de dois jovens, tornando-os tão palpáveis, quanto inalcançáveis.
Gi Moraes
11 de nov.3 min de leitura


20ª CineOP: Sol na cabeça, cinema nas veias
Fazia frio em Ouro Preto. A data praxe da CineOP garante os festejos e cortejos juninos, mas exige do público que ocupa o pico da cidade, diante da enorme tela instalada na Praça Tiradentes, alguma resistência. Porém, na noite do dia 27 de junho, um vento barroco soprou calor e feitiçarias. A santa padroeira da desobediência conjurou seu pequeno milagre: com seus cabelos de fogo, pôs a cidade em chamas.
Juliana Gusman
8 de jul.5 min de leitura


Lispectorante: acionar a suspensão e lidar com o real
O longa Lispectorante (2024), de Renata Pinheiro, transporta uma mulher chamada Glória Hartman por um refrescante exercício de transformação, tateando luzes e sentimentos. Interpretada por Marcélia Cartaxo, Glória é uma artista plástica que retorna à sua cidade natal, Recife, após uma separação. Na casa em que um dia morou Clarice Lispector, eladescobre uma fresta na parede que, ao observá-la, abre a personagem e o filme a um universo fantástico. Glória se entorpece deste mun
Nanda Rossi
22 de mai.4 min de leitura


Tiradentes: A Trajetória de Bruna Linzmeyer em Alfazema e Medusa
A atriz catarinense Bruna Linzmeyer, de 32 anos, foi a homenageada da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Com uma carreira versátil, Bruna s
Ludmilla Gualberto
12 de fev.6 min de leitura


Tiradentes: Abraçar Medusa e Medeia e gozar juntas numa sala de cinema
Com a publicação de O prazer visual e o cinema narrativo, artigo de Laura Mulvey convencionalmente assinalado como o ponto de partida de uma
Juliana Gusman
31 de jan.7 min de leitura


Tiradentes: um prédio vazio com nome de mulher
“Tem uma coisa de fantástico e lindo aqui”, diz a personagem de Gilda Nomacce no novo filme de Rodrigo Aragão
Juliana Gusman
29 de jan.2 min de leitura


Tiradentes: relembrando dois curtas queer que celebram a mutabilidade de Bruna Linzmeyer
Em sua 28ª edição, a Mostra de Cinema de Tiradentes exalta versatilidade de Bruna Linzmeyer, atriz camaleônica que transita, como poucas
Juliana Gusman
28 de jan.5 min de leitura


Rosae Rosa, Solo e o milagre da história
A entrevista (1966), de Helena Solberg, é frequentemente celebrado pelo seu pioneirismo. Marco inicial de um documentário feminista
Juliana Gusman
21 de jan.4 min de leitura



















































