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Ministério da Cultura e o Governo de Minas Gerais apresentam:
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Matar a culpa, salvar o cinema: os desejos de Luna Alkalay
Numa quinta-feira acinzentada em Tiradentes, conversei com Luna Alkalay. Ela me encontrou, apesar da chuva, em um café próximo ao Cine Tenda
Juliana Gusman


Entrevista Cíntia Gil
Cíntia Gil é uma notável programadora e curadora de cinema cuja carreira abrange tanto os espaços mais influentes do circuito internacional
Maria José Merino
Entrevistas


Reencantar o Imaginário: Exu nos dá direito ao riso
Há uma grafia grande, diria quase infinita, para se falar sobre o trauma que é o Brasil. Essa invenção de país, que também é ferida; essa ficção, esse mockumentary que vivemos; essa interseção racial que nos provoca, a todo momento, a nos analisarmos e nos questionarmos: “quem sou eu?”. Nós vivemos uma busca contínua por entender quem se é dentro de um país que tenta, historicamente, desfigurar a identidade das pessoas negras, indígenas, as racializadas e as periféricas. Isso
Clara Anastácia


Montar o que não se pode organizar: desejo, acaso e ficção por um cinema lésbico-feminista
Escrevo porque desejo. Escrevo para reescrever o que foi apagado. Escrevo para me aproximar de mim e de outras/es. Talvez, então, seja preciso abandonar a ansiedade pelo destino final e reconhecer que a travessia é, ela mesma, o gesto mais feminista do processo.
Larissa Muniz


O cinema do futuro ou ensaiar o cinema sob a extrema direita
Cuando me convocaron a escribir este texto, en Argentina hacía poco más de un año había asumido la ultraderecha. A lo largo de doce meses, mis condiciones de vida y las de toda la sociedad se habían transformado radicalmente. Si bien en Argentina las crisis son una espantosa costumbre cíclica de dónde no escapa ningún color político, el tiempo entre el balotaje y la asunción presidencial fue un tiempo de luto y, lo que vino después, una suerte de duelo colectivo que aún conti
Azul Aizenberg
Metacríticas
Críticas


20ª CineOP: Sol na cabeça, cinema nas veias
Fazia frio em Ouro Preto. A data praxe da CineOP garante os festejos e cortejos juninos, mas exige do público que ocupa o pico da cidade, diante da enorme tela instalada na Praça Tiradentes, alguma resistência. Porém, na noite do dia 27 de junho, um vento barroco soprou calor e feitiçarias. A santa padroeira da desobediência conjurou seu pequeno milagre: com seus cabelos de fogo, pôs a cidade em chamas.
Juliana Gusman


Lispectorante: acionar a suspensão e lidar com o real
O longa Lispectorante (2024), de Renata Pinheiro, transporta uma mulher chamada Glória Hartman por um refrescante exercício de transformação, tateando luzes e sentimentos. Interpretada por Marcélia Cartaxo, Glória é uma artista plástica que retorna à sua cidade natal, Recife, após uma separação. Na casa em que um dia morou Clarice Lispector, eladescobre uma fresta na parede que, ao observá-la, abre a personagem e o filme a um universo fantástico. Glória se entorpece deste mun
Nanda Rossi


Tiradentes: A Trajetória de Bruna Linzmeyer em Alfazema e Medusa
A atriz catarinense Bruna Linzmeyer, de 32 anos, foi a homenageada da 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Com uma carreira versátil, Bruna s
Ludmilla Gualberto




Marisol Aguila Bettancourt
13 de ago.8 min de leitura


Clara Anastácia
27 de jul.6 min de leitura




Natália Marchiori da Silva
17 de jun.8 min de leitura


Larissa Muniz
6 de jun.10 min de leitura


Azul Aizenberg
31 de mai.11 min de leitura




Clara Bastos Marcondes Machado
16 de mai.8 min de leitura


Carla Italiano
24 de abr.10 min de leitura
Ensaios


A língua das meninas raivosas: "Baise-moi" (2000)
Com o vômito da menina monstruosa que, em O exorcista (William Friedkin, 1973), encarna os assombros masculinos, a escritora e cineasta Virginie Despentes batiza sua obra-prima.
Juliana Gusman


Mulheres e Arquivos: Guardiães da memória e do tempo
Assim como as mulheres que cuidam das sementes para proteger o patrimônio cultural de suas comunidades, as documentaristas latino-americanas que incorporam uma perspectiva de gênero em sua visão artística estão trabalhando ativa e profundamente para recuperar seus próprios arquivos cinematográficos e os de outras pessoas, como se estivessem mergulhando nas profundezas da memória para preservar a cultura de nossa região.
Marisol Aguila Bettancourt


Paisagens do Íntimo: A Herança de Chantal Akerman no Cinema de Mulheres Latino-Americanas
Quais as influências da obra de Chantal Akerman no cinema latino-americano realizado por mulheres? Quando essa pergunta me foi posta, vieram-me rapidamente à cabeça alguns filmes, como La Ciénaga (2001) de Lucrécia Martel, Baronesa (2017) de Juliana Antunes, O Canto das Amapolas (2023) de Paula Gaitán, Casa (2019) de Leticia Simões, entre outros. Ao olhar para esses primeiros filmes que emergiram na memória, percebi que todos eles foram realizados depois dos anos 2000 – mais
Natália Marchiori da Silva






















































































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Clara Bastos Marcondes Machado
Críticas feministas e cinemas ibero-americanos
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