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Ministério da Cultura e o Governo de Minas Gerais apresentam:
Últimas publicações


Matar a culpa, salvar o cinema: os desejos de Luna Alkalay
Numa quinta-feira acinzentada em Tiradentes, conversei com Luna Alkalay. Ela me encontrou, apesar da chuva, em um café próximo ao Cine Tenda
Juliana Gusman


Entrevista Cíntia Gil
Cíntia Gil é uma notável programadora e curadora de cinema cuja carreira abrange tanto os espaços mais influentes do circuito internacional
Maria José Merino
Entrevistas


Coletivo La rabia: um texto que surge de uma correspondência que começou com uma troca de áudios pessimistas
Nosotras, como muchas otras antes, también escribimos un Manifiesto y decidimos llamarnos La Rabia porque lo que nos movilizaba en ese entonces era el enojo causado por la invisibilidad y la violencia hacia las mujeres en distintas prácticas de la industria cinematográfica: “En un ejercicio de egos y sesgos, los conquistadores han trazado caprichosos mapas de nuestros territorios, con porciones de tierra exacerbadas, otras empequeñecidas. En su afán por trazar límites y front
La Rabia


Reencantar o Imaginário: Exu nos dá direito ao riso
Há uma grafia grande, diria quase infinita, para se falar sobre o trauma que é o Brasil. Essa invenção de país, que também é ferida; essa ficção, esse mockumentary que vivemos; essa interseção racial que nos provoca, a todo momento, a nos analisarmos e nos questionarmos: “quem sou eu?”. Nós vivemos uma busca contínua por entender quem se é dentro de um país que tenta, historicamente, desfigurar a identidade das pessoas negras, indígenas, as racializadas e as periféricas. Isso
Clara Anastácia


Montar o que não se pode organizar: desejo, acaso e ficção por um cinema lésbico-feminista
Escrevo porque desejo. Escrevo para reescrever o que foi apagado. Escrevo para me aproximar de mim e de outras/es. Talvez, então, seja preciso abandonar a ansiedade pelo destino final e reconhecer que a travessia é, ela mesma, o gesto mais feminista do processo.
Larissa Muniz
Metacríticas
Críticas


19º CineBH: Parindo um filme com Madalena
Em Morte e Vida Madalena (2025), Guto Parente constrói um retrato afetivo e caótico do próprio fazer cinematográfico. Madalena (Noá Bonoba), produtora de cinema grávida de oito meses e em luto pela morte do pai (Carlos Francisco), decide unir forças para filmar a ficção científica idealizada por ele. A partir dessa premissa, o diretor faz do caos o princípio que rege o coletivo e também a própria narrativa.
Marcelle Won Held


19º CineBH | Entre Rios e Memórias: o luto como travessia em Cais
Cais, de Safira Moreira, reafirma a força de um cinema que se move entre memória, luto e ancestralidade; um cinema que não almeja apenas narrar, mas sentir.
Micaella Matias


19º CineBH: Rasga a memória e atravessa o corpo
Em sua 19ª edição, o CineBH reafirma o cinema como espaço de confronto entre memória e presente. Em Cronicas del Absurdo (2023) de Miguel Coyula, exibido na Mostra Conexões, e Sebastiana (2024) de Pedro de Alencar, parte da Programação Muitas Familias: Fricções, Memórias e Contatos, a imagem é um corpo insurgente: convoca o espectador a encarar o trauma, a ausência e a opressão não como vestígios do passado, mas como rastros que ainda habitam e permanecem no presente. Esses
Raianne Ferreira




Micaella Matias
11 de nov.3 min de leitura






Mariana Mól
30 de out.10 min de leitura


Ana Clara Mattoso
30 de out.8 min de leitura




La Rabia
18 de out.6 min de leitura


Juliana Gusman
4 de out.10 min de leitura


Ensaios


Mulheres que pegam a estrada: o protagonismo feminino no filme de estrada latino-americano dos anos 2000
Por Mariana Mól | Ensaios Quando se pensa em filmes de estrada, a imagem que comumente se apresenta é uma paisagem esvaziada de uma estrada, um veículo e a personagem viajante que vai empreender o trajeto e conduzir a narrativa do filme. Um emblema dessa iconografia é Sem destino ( Easy rider – EUA, 1969), dirigido por Dennis Hopper, com o cenário desértico dos Estados Unidos, duas motocicletas e os protagonistas Billy e Wyatt, interpretados, respectivamente, pelo próprio H
Mariana Mól


Entre cinzas, mora a mulher que gestou o mundo: EAMI (2022) e a potência do que não podemos ver
No solo árido do Chaco Paraguaio, quase desértico, alguns ovos abandonados pairam à espera de sua irrupção. Carregam em si as vidas que não poderão mais ser eclodidas ali, naquele território que parece conter o princípio e o fim do mundo em um mesmo instante. Mas aquele instante dura eras.
Ana Clara Mattoso


Deitar e rolar com "Os homens que eu tive"
Por Juliana Gusman | Ensaios *Este texto foi lido na sessão comentada de Os homens que eu tive (1973), de Tereza Trautman, promovida pela plataforma Sara y Rosa em parceria com o Cine Santa Tereza, de Belo Horizonte, em setembro de 2025. A sessão foi dedicada à diretora. Ouça este texto no Spotify. Teresa e Tereza Começo este texto evocando outro filme, que tem assombrado, recorrentemente, os meus primeiros parágrafos: o incontornável Jeanne Dielman , de Chantal Akerman, r
Juliana Gusman
























































